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quem somos

Ritamaria e Barulho Max são músicos e educadores musicais que vêm atuando em projetos coletivos que envolvem processos criativos e colaborativos de caráter artístico e formativo. O trabalho do grupo associa educação e performance musical, e se pauta na investigação sonora, na liberdade poética e no desenvolvimento da expressão através da música. 

Juntos, desenvolvem pesquisa ligada à educação musical, voz, construção de instrumentos, improvisação livre, processos criativos, performance e interação entre linguagens. Suas ações destinam-se a músicos, grupos artísticos profissionais, educadores, estudantes de música, amadores, crianças e público em geral. O trabalho de educação objetiva despertar a criatividade através do fazer musical coletivo, proporcionar vivências musicais coletivas e democratizar o acesso à música.

histórico do grupo

Os integrantes do grupo conheceram-se no curso de Licenciatura em Música da Universidade de São Paulo e a partir de 2013 passaram a trabalhar em colaboração numa série de projetos, desenvolvendo pesquisa em educação musical, processos criativos e performance. 

 

O ponto de partida foi o Projeto de Iniciação Científica desenvolvido por Ritamaria, com apoio institucional da Universidade (Processos de Criação Coletiva a Partir da Canção Brasileira) no período de Agosto de 2013 a Julho de 2014. A participação de Max durante o Projeto, como integrante do grupo formado para a pesquisa, consolidou a parceria do duo. 

 

No ano de 2014, o duo teve grande atuação dentro e fora da Universidade, apresentando tanto suas oficinas quanto shows, com destaque para a participação no XX seminário anual do FLADEM (Foro Latinoamericano de Educação Musical), realizado em setembro na cidade de Heredia – Costa Rica, com a Oficina Massiva "Voz e Criação Coletiva", destinada a educadores musicais da América Latina, com a participação de cerca de 150 educadores em três dias de oficina. 

 

A apresentação do trabalho neste seminário teve grande repercussão entre os participantes, o que acarretou em uma série de convites ao Duo para levar seu projeto a outros países da América Latina.

Em janeiro de 2015, o duo realizou uma Jornada Pedagógica de 20 dias por cinco cidades na Guatemala e na capital de El Salvador. A jornada consistiu na realização de 8 Oficinas de Voz e Criatividade, 8 Oficinas de Construção de Instrumentos a partir de materiais reutilizáveis e 2 Concertos Interativos, destinados a educadores musicais desses países. O projeto foi realizado com o patrocínio do Ministério da Cultura através do Fundo Nacional de Cultura (pelo edital de intercâmbios) e contou com o apoio do FLADEM Guatemala, FLADEM El Salvador e Programa ¡Viva la Música! da Guatemala.

 

Em fevereiro desse mesmo ano, ministraram a Oficina Voz e Criatividade, seguida da JAM Vozes Sinérgicas para grupos de crianças da Comunidade San Remo em São Paulo, e a Oficina de Construção de Instrumentos para educadores do Projeto Quixote (que atende população carente da região da cracolândia – Luz – São Paulo).

 

Em março, ministraram a Oficina Voz e Criatividade no SESC Vila Mariana – SP. Em julho participaram do Seminário Anual do FLADEM, realizado na cidade do Rio de Janeiro, com a Oficina Intensiva “Jogos de Nariz” (utilizando a flauta de nariz indígena) e o Concerto Interativo da Nariz de Orquestra.

 

Em janeiro de 2016 o duo ministrou as oficinas Jogos de Nariz, Voz e Criatividade e Cantos Harmônicos e o Concerto Interativo Vozes Sinérgicas no espaço Arte Para Crescer, em Lima – Peru, com apoio do FLADEM Peru.

cada um de nós

Max é um músico criador, educador musical, inventor de sons e instrumentos. Seu trabalho é amplamente voltado para processos coletivos e colaborativos, envolvendo improvisação livre e exploração sonora. É graduando do curso de licneciatura em música pela Universidade de São Paulo, onde desenvolve a maioria de seus trabalhos.

Para Max, a construção de instrumentos é um ato composicional - cada novo invento está intimamente ligado a um projeto sonoro, a uma performance e uma composição. Talvez seja melhor chamá-lo decompositor, com referência a Smetak. É professor de flauta, musicalização para adultos e criançås e cantos harmônicos.

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portifólio

Cantora, compositora, educadora musical, curiosa, provocadora, performer, dançadeira, produtora, errante, instigada pelo som, pela escuta, ouvidos atentos, ativos, ávidos, vivos. Do som para o corpo, do corpo para a voz, a voz no corpo, corpo e voz no espaço. 

Estou interessada em como a voz e a escuta se realizam no corpo, tanto no âmbito da percepção quanto da performance vivencio essa relação tanto como performer quanto como educadora.

Recentemente, meu trabalho ganhou um contorno mais acadêmico, e os textos produzidos estão disoníveis para consulta e download, e principalmente abertos a revisões e diálogos.

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